terça-feira, 28 de junho de 2011

Líder-Mulher


A procura e o interesse pela liderança feminina têm sido crescentes. Cada vez, mais as mulheres estão ocupando posições superiores de comando e poder na gestão de empresas, no governo e na sociedade em geral.

Em 2010, o SEBRAE-PR desenvolveu uma pesquisa pioneira de capacitação de liderança, que avaliou as principais características da líder mulher e comparou com as dos líderes homens.

Em ambos os sexos, os dois primeiros pontos fortes citados foram os mesmos: competição e independência. O primeiro ponto evoca a imagem de líder poderoso, ativo, competente, de iniciativa e atento aos outros, características culturais ditas “masculinas” em nossa sociedade.  A independência também é um símbolo masculino, de afirmação cultural e reforça o exercício do pleno comando.

Já a terceira e quarta posição se diferem. Para homens aparecem a flexibilidade e a autoconfiança, enquanto para mulheres o saber ouvir e o apoio catalisador figuram as mesmas posições (características entendidas como “femininas”). O saber ouvir é um caminho propício para a empatia, comunicação bilateral e efetiva. O líder que ouve os outros amplia seus recursos quantitativos e qualitativos, conhece melhor seus colaboradores e tende ao melhor relacionamento com eles. Já o apoio catalisador significa o encorajamento e ajuda apenas quando necessário, na medida certa, para que a pessoa possa agir sozinha, sabendo que pode contar com o outro a seu lado, o tempo todo. No caso das mulheres, o 5º ponto forte em uma gestão é a sensibilidade.
Os rankings dessas três dimensões classificam as mulheres líderes em posição vantajosa com relação aos homens: desenvolvemos primeiramente os aspectos masculinos como base e complementamos com atributos femininos que equilibram e realçam o exercício efetivo de uma liderança tipicamente feminina.

Fonte: Revista da ESPM

sexta-feira, 24 de junho de 2011

Mulheres investem melhor do que os homens!

Um recente estudo feito pela Barclays Capital em parceria com a Ledbury Research mostra que mulheres tendem a ganhar mais dinheiro do que os homens no mercado financeiro. O motivo? Corremos menos riscos, seguramos mais as ações de determinada empresa por mais tempo, e com isso, tomamos menos decisões erradas. A pesquisa chama atenção que o nosso sucesso é maior por usarmos estratégias menos arriscadas, o que nos leva a 1% a mais de ganhos dos do sexo masculino.
Apesar de oscilar entre o machismo e a bajulação, os resultados mostram que falta aos homens características preciosas que a maioria das investidoras têm. Mulheres apresentam grande controle de desejo de autocontrole ao lidar com finanças, justificando o comportamento estressado, em razão de uma vontade maior por disciplina financeira. Outro motivo do nosso sucesso é o “pé no freio” quando o tema é a autoconfiança. Acreditamos em nossas estratégias e permanecemos mais tempo com os investimentos. Por outro lado, não temos excesso de confiança demonstrado por muitos homens, fazendo trades com menos frequência.    
O estudo chega a sugerir que as mulheres são melhores em tudo. É estranho pensar que o gênero pode determinar quem é melhor, mas o fato é que nós geralmente temos qualidades que faltam à maioria dos nossos “oponentes”: disciplina, autoconfiança na medida certa, estratégias de longo prazo e aversão a riscos excessivos (que está diretamente relacionado ao instinto de preservação).  Vale lembrar que o sucesso do megainvestidor Warren Buffet decorre da sua forma “feminina” de investir.
E aí mulheres, vamos à bolsa?
Fonte: Exame

terça-feira, 21 de junho de 2011

Planejar é preciso!

O economista Reinaldo Domingues, autor do livro “Terapia Financeira – Quebre o ciclo de gerações endividadas e construa sua independência financeira” dá dicas de como organizar, planejar e investir seu dinheiro. Confira!


* Faça uma análise dos seus gastos nos últimos três meses e avalie se eles estão excessivos ou se você está conseguindo economizar.

* Descubra para onde vai o seu dinheiro. Assim, você saberá para onde ele está indo e quais despesas podem ser cortadas.

* Onde investir seu dinheiro? Pense no futuro e priorize sua aposentadoria. Comece pela previdência privada e em um segundo momento, casa própria e carro.

* Faça planilhas mensais para acompanhar seus gastos.

* Todo mês, guarde uma parte do seu salário, mesmo que seja pequena. Deposite esta parcela o quanto antes em uma conta poupança ou em um fundo de investimento, para não se sentir tentada a gastar.

* Um balanço das suas finanças deve ser feito semestralmente. Dessa forma, ficará mais fácil detectar os erros e potencializar os acertos.

* Mulheres que querem investir no mercado de ações podem começar montando uma carteira com renda fixa e variável. Acompanhe a taxa de juros e só arrisque quando estiver habituada ao mercado.

Pequenas mudanças de hábitos podem trazem grandes resultados. Organize-se agora para poder desfrutar de um futuro tranquilo!



      Fonte: O Globo

segunda-feira, 20 de junho de 2011

Palestra: Cenário Econômico Atual e Perspectivas para 2012

A Geral Investimentos estará realizando uma palestra que falará sobre o cenário econômico atual.

É uma ótima oportunidade para aprofundar os conhecimentos adquiridos nos encontros Só Para Mulheres!



Venha entender o que está acontecendo com a economia dos Estados Unidos, Europa, China e Japão, e de que forma isso afeta o Brasil. Participe da Palestra sobre o Cenário Econômico Atual e Perspectivas para 2012.
Agende-se: 

Data: 28 de junho | terça-feira
Horário: 19h

Programação:
19h00 às 19h30: Credenciamento e Happy Hour Coffee
19h30 às 20h30: Palestra "Cenário Econômico Atual e Perspectivas para 2012"
20h30 às 21h00: Perguntas Finais e Encerramento


Local: Amcham Business Center (Dom Pedro II, 861 - 8º andar - Porto Alegre/RS)
Estacionamento: Safe Park 



Confirme sua presença através do e-mail eventos@geralinvestimentos.com.br ou pelo fone (51) 3213-2704. Se preferir, clique aqui e converse agora com um de nossos consultores no Atendimento Online da Geral Investimentos.

EVENTO GRATUITO | VAGAS LIMITADAS

Inscreva-se!

terça-feira, 14 de junho de 2011

A moda invade os pregões

Celebridades estrelando campanhas trouxeram para o Grupo Arezzo muito mais do que uma maior identificação com suas consumidoras. Mariana Ximenes, Alinne Moraes, Cláudia Raia e Glória Pires fizeram com que a marca também ficasse conhecida entre investidores. Foi assim que, em fevereiro, as quatro marcas, 300 lojas e as 7 milhões de peças produzidas por ano pelo Grupo deixaram de ser assunto “de mulher” para virar tópico na BM&FBOVESPA.
Há cerca de quatro meses, a Arezzo concluiu sua oferta inicial de ações (IPO), levantando R$ 565,8 milhões no mercado de capitais com a venda de papéis e agora pode, com os recursos obtidos, dar curso à expansão rápida dos últimos anos, objetivando aumentar as receitas brutas anuais para R$1 bilhão.
A decisão de abrir o capital, tomada há alguns anos, levou a empresa a atrair um sócio estratégico, o fundo private equility Tarpon, que comprou 25% das ações. O IPO da Arezzo foi uma das mais bem-sucedidas ofertas de ações dos últimos meses, já que os papéis registraram valorização em um momento de alta volatilidade dos índices.
O maior desafio para entrar nesta nova fase, segundo o empresário do Grupo, Anderson Birman, foi enquadrar-se às regras do Novo Mercado. Agora, para a empresa, há um duplo comprometimento: assegurar qualidade para o consumidor final e para os acionistas. Para garantir a satisfação deste novo tipo de “cliente”, a Arezzo pretende cumprir rigorosamente o regulamento do Novo Mercado e continuar com sua política conservadora.
Com a abertura de capital, a Arezzo pretende abrir 78 novas lojas em dois anos, expandir a marca Schultz e a recém–lançada Anacapri, além de se manter sustentável, para resistir no longo prazo, seja do ponto de vista social, para acionistas controladores e para os minoritários.
O sonho de Anderson é integrar o acionista minoritário, pois para o Grupo, cada um deles merece respeito e admiração, assim como cada centavo investido na empresa. Para os acionistas, a Arezzo tem uma política de distribuição de lucros de 25%, já para o consumidor final, o IPO vai trazer lojas maiores e melhores, mais estoque e sortimentos de produtos, acesso às tecnologias de varejo, inovação com mais recursos e uma marca cada vez mais forte.
Fonte: Revista Nova Bolsa

sexta-feira, 10 de junho de 2011

BRICs ou RICs?

A sigla BRICs trata-se de um rótulo para definir quatro os países (Brasil, Rússia, Índia e China) com uma boa projeção de futuro. Em comum entre eles, existe apenas a grandeza física, já que, de acordo com as expectativas do Banco Milênio, com o avançar de suas economias, eles devem competir entre si. Há pessoas que não acreditam na capacidade do Brasil em figurar nesta sigla e falam até de um BRIC sem “B”, duvidando da força econômica brasileira. Mas a verdade é que os RICs possuem problemas, vulnerabilidades e potencialidades tão grandes quanto os nossos.
Com uma cultura milenar, a China conseguiu equilibrar um sistema econômico ocidental a um sistema político oriental, fazendo com que, aos poucos, o mundo se adaptasse a eles. O grande desafio dos políticos chineses é a integração de milhões de pessoas aos benefícios do crescimento econômico. Não basta ter um grande potencial, se ele não for capaz de atender os anseios da população. Outro aspecto problemático do país é a sua necessidade de recursos provenientes de terceiros. Em resumo, a China não é tão sustentável ou dona do seu futuro quanto parece, não sendo prudente, portanto,  acreditar em uma ascensão em longo prazo.
Índia, assim como o Brasil, tem como ponto positivo: a facilidade de alinhar-se aos interesses dos países desenvolvidos. O dilema indiano em relação ao seu crescimento econômico trata-se da maneira de gerar riqueza: seria ela suficiente para criar uma inclusão social? Por quanto tempo a força-motriz do seu crescimento será apenas a tecnologia de informação e serviços de call center? Como assegurar sua expansão financeira com estas evidentes limitações?
O R do BRIC fala de uma Rússia, politicamente provocadora e capitalista, na medida do possível. Com uma economia pouco diversificada (dependente de exportações de commodities energético) e com o peso do Estado ainda presente, falta um dinamismo característico da livre iniciativa em áreas estratégicas, como em pesquisa e desenvolvimento.  O problema russo parece ser o de conseguir olhar para frente, quando a classe política e as elites ainda parecem olhar para trás. Apesar de todo o seu crescimento, a Rússia precisa buscar um lugar mais seguro na economia mundial.
Mesmo o Brasil não figurando muito bem em diversos rankings internacionais e ser claro o fato de que temos grandes reformas por fazer, não estamos em uma posição tão desfavorável aos demais BRICs. Ao contrário da China e Rússia, somos uma grande e vigorosa democracia que assegura a liberdade dos seus cidadãos. Também não temos conflitos étnicos, religiosos ou relações arriscadas com nossos vizinhos, como ocorre na Índia. Não podemos negar que o nosso país tenha problemas que precisam ser resolvidos urgentemente, porém são solucionáveis no contexto democrático que sustentamos.
O futuro do “B”de BRICs é tão incerto quanto o de seus parceiros de sigla e depende, como para eles, das opções de política pública que fizermos ao longo do tempo. No entanto, o Brasil reúne condições até mais favoráveis do que as do RICs. É necessário valorizar isso como premissa do trabalho que a nação deve realizar, com pragmatismo e objetividade.
Fonte: Revista da ESPM

terça-feira, 7 de junho de 2011

Fuja do SPC e Serasa! Pague suas contas em dia!



Dentro do âmbito das finanças pessoais, hoje vamos falar sobre dois órgãos que protegem as empresas dos maus pagadores: o Serasa e o SPC. O primeiro reúne os consumidores que devem apenas a instituições financeiras, enquanto o segundo é mais amplo, registrando o nome das pessoas que devem no comércio em geral.

Quando alguém compra a crédito, mas não tem condições de pagar a dívida contraída no prazo devido, seu nome passa a constar em uma lista de inadimplentes.  Fazer parte desta lista significa estar impossibilitado de fazer novas compras com carnês, cartões (de loja e/ou de crédito), cheques (comuns ou especiais) e fazer financiamentos. Toda vez que o consumidor tenta fazer uma compra parcelada, o lojista consulta ambos os cadastros. Ao encontrar ali o nome do comprador, a venda a crédito é vetada imediatamente.

Para descobrir se seu nome consta em uma destas listas, vá ao escritório do Serasa e do SPC mais próximo (geralmente ele funciona na Câmara de Dirigentes Lojistas ou na Associação Comercial), com seu RG e CPF, e peça um extrato com suas dívidas e respectivos valores. Este serviço é inteiramente gratuito e só pode ser feito pessoalmente.

E fique atento: Jamais acredite em anúncios de empresas na internet, que vendem a “limpeza” do seu nome no SPC/Serasa, pois elas não passam de um golpe. Para retirar o nome deste "limbo" só há uma solução: pagar. Esta quitação deve ser feita na empresa na qual o débito foi contraído. Tendo feito isso, em até cinco dias úteis seu nome estará novamente limpo.

Se não houver a possibilidade de sanar a dívida imediatamente, não a ignore. Busque uma negociação antes que o número de parcelas e as taxas de juros ultrapassem suas possibilidades de pagamento.
É importante lembrar que, por lei, quando o pagamento de uma dívida atrasa, no dia seguinte a empresa credora já pode repassar o CPF do devedor para o SPC/Serasa, apesar de ser comum uma espera de dez dias. Ao serem notificados, esses órgãos mandam uma carta para o consumidor informando que o nome dele está para ser inscrito em seu cadastro. Então, seguem-se mais um período de dez dias (após a emissão da carta) para pagar ou negociar a divida.

Fonte: Revista Gloss

sexta-feira, 3 de junho de 2011

Você já pagou todos os seus impostos?

  Para grande parte dos trabalhadores o ano começou nesta segunda-feira. Isso porque durante 150 dias, as horas trabalhadas serviram apenas para pagar os impostos embutidos nos preços de produtos e serviços. Mas a história não termina por aí. Se considerarmos ainda os gastos que antes eram compromisso do serviço público, como saúde, educação, segurança, previdência social, entre outros, esse prazo se estende até setembro.

  Para o economista Cristiano Monteiro, professor coordenador do curso de Economia da UniAnchieta, durante esse 150 dias, toda a renda dos trabalhadores fica comprometida com o pagamento dos tributos. “Os altos impostos cobrados das empresas é repassado para o consumidor e a família assalariada é a que mais sofre”, explica.

  A arrecadação tributária representa 40% do PIB (Produto Interno Bruto) e vem crescendo. Em abril, bateu recorde, ficando 19,05% maior do que o do mês de março e 10,34% maior do que abril de 2010. No entanto, as despesas voltadas para serviços primordiais, como saúde e educação, não mudaram. “Daí surge a pergunta: para onde vai o dinheiro?”, questiona o economista. São duas as explicações apontadas por ele. A primeira a de corrupção. E a segunda para o pagamento da dívida pública interna do país, que em 1994 somava cerca de R$ 60 bilhões e hoje passa de R$ 1,7 trilhão.

  Todos os cidadãos, segundo ele, não se importariam de pagar os tributos desde que tivessem retorno com uma educação e saúde de qualidade. Porém, o grande problema no Brasil, diz Monteiro, é a política tributária não progressiva, ou seja, quem ganha mais paga menos e quem ganha menos paga mais.

  O vendedor Renato Aparecido Teodoro, 39 anos, é casado e tem uma filha de 12 anos. Há 15 anos ele atua no comércio e é um exemplo de quem trabalha e vê o dinheiro ser diluído em impostos. Os R$ 1,5 mil que ganha no mês, em média, segundo ele, garantem o pagamento de contas, como água, energia, financiamento do carro etc. “Mas o salário poderia render muito mais se não fossem tantos impostos embutidos no preço de produtos e serviços”, diz.

  Utilizando o cálculo do IBPT - Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário - Renato paga todos os meses R$ 473 em impostos, ou seja, 31,53% do salário em tudo o que paga ou consome. Somente sobre o salário, o valor do imposto é de R$ 149,85.

  O fato de não pagar por serviço de saúde e educação para a filha, que estuda em escola pública e usa a UBS, ameniza um pouco a situação.“Caso contrário, não ia dar”, reconhece.

  Para o professor, a única saída é promover uma reforma tributária no país.


quarta-feira, 1 de junho de 2011

4º Encontro de Investidoras

  Ambiente agradável, boa culinária, casa cheia, não poderia deixar de ser um sucesso novamente. Ontem (31/05) a Geral Investimentos realizou o 4º Encontro de Investidoras – Só para Mulheres no restaurante Saiko.
 
  O crescimento das mulheres que querem ou já estão investindo em ações é evidente e o no que depender da Geral nós sempre estaremos aqui para dar aquela força no que diz respeito a conhecimento no assunto.

  Gostaríamos de agradecer a todas as convidadas pela participação e para as meninas, que por algum motivo não puderam comparecer, fica a dica para deixar seu nome na nossa lista de contatos para o próximo encontro (ainda sem data definida) no e-mail eventos@geralinvestimentos.com.br.

  Nosso muito obrigado também vai para os blogueiros: Valmir do blog “O bolsa da bombacha” e para Janaína do blog “Tenho que poupar”, que apoiaram e indicaram esse evento aos seus leitores.


E atendendo aos pedidos, vídeo muito interessante falando um pouquinho sobre como funciona o mercado de ações:

Quais os assuntos que você mais gosta de ler no Só Para Mulheres?