sexta-feira, 9 de setembro de 2011

Grandes gestoras em momento de crise!


O perfil de um profissional masculino é tipicamente conhecido pela competitividade, independência e pela busca constante do poder. Já as mulheres, normalmesão mais justas, hábeis comunicadoras e trabalham bem em grupo. Por estas diferentes características de estereótipos, a maioria dos colaboradores costuma dar preferência pela liderança feminina em momentos de prosperidade ou crise.


Com base no fenômeno chamado “Precipício de Vidro” publicado em 2005, pelo British Journal of Management, o British Journal of Social Psychology concluiu que, apesar da sub-representação das mulheres em quadros executivos, a participação feminina aumenta quando a empresa passa por momentos de dificuldades durante meses seguidos.

Outras pesquisas realizadas pela University of Kansas, nos Estados Unidos, e University of Erlangen-Nuremberg, na Alemanha, chegam a conclusões semelhantes, também levando a um resultado semelhante: “elas” são as preferidas para comandar em momentos de alto risco.


Os participantes do estudo tiveram que optar sobre qual o gênero de líder que preferiam em determinadas situações. Quando a época era de bonança, a maioria escolheu um homem; no entanto, quando a fase é de crise, as mulheres tornam-se a primeira opção por ter um perfil sociável e maior capacidade de negociação. Um caso real que exemplifica essa tendência ocorreu em 2001, quando a Xerox passava por problemas financeiros sérios. Anne Mulcahy foi escolhida para presidir a empresa, que se restabeleceu nos anos seguintes. 


Pesquisadores acreditam que a entrada feminina massiva no mercado de trabalho, torne a ocupação de cargos mais igualitária. Logo, esperamos ter nosso valor reconhecido, não apenas em momentos difíceis, mas também em épocas prósperas da empresa na qual trabalhamos. Justo, não? 



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