Neste momento de turbulência econômica, pela primeira vez na história, um número impressionante de mulheres se destaca como líderes no novo século.
Um exemplo diretamente ligado ao nosso cotidiano é a presidente Dilma Rousseff. Em seu primeiro ano de governo, o Brasil obteve o maior crescimento dos últimos 25 anos.
Nosso país nunca esteve tão bem. Em uma década, 30 milhões de brasileiros passaram a fazer parte de uma classe média crescente e consumidora. Vivemos em uma sociedade que chama atenção de investidores estrangeiros, que trazem grandes oportunidades e empregos. Nosso mercado imobiliário não para de crescer e, recentemente, foi encontrada uma grande reserva de petróleo. Por outro lado, enfrentamos grandes problemas como a inflação e a desaceleração da economia, além de gastos astronômicos com a Copa do Mundo de 2014 e as Olimpíadas de 2016.
Com todos esses aspectos, sejam eles positivos ou negativos, fica a pergunta: como Dilma gerencia a maior, mais rica e mais diversa nação da América do Sul? “Rousseff tem com sua meta principal acabar com a pobreza e fazer do Brasil um país mais igualitário, mas sempre pensando no futuro”, diz Mario Garnero, presidente do Brasilinvest (banco de negócios e primeira agência privada de desenvolvimento do país), líder do Fórum das Américas e membro da Associação das Nações Unidas-Brasil. “Ela é anticorrupção, não tem atitudes anti-americanas, tem planos sociais e de combate à pobreza, sendo pró-negócios”.
Juntamente com outros 500 líderes internacionais e políticos, Garnero esteve recentemente em Nova Iorque para presidir uma conferência sobre desenvolvimento sustentável no Harvard Club. Com a expertise de quem realmente entende de poder, Mario acredita na força das mulheres nesta nova etapa global. Além de Dilma, ele cita a secretária de Estado dos Estados Unidos, Hillary Rodham Clinton, a chanceler da Alemanha Angela Merkel e Christine Lagarde, nova diretora do Fundo Monetário Internacional (FMI).
"O impacto global dessas mulheres em posições de liderança é tão estimulante, que se reflete no cenário americano", diz Jessica McIntosh, porta-voz da Emily’s List. “Quanto mais meninas e adolescentes veem mulheres no poder, mais elas se enxergam em tais posições”. Nós, mulheres, semeamos para o mundo uma lição poderosa sobre a luta por igualdade e agora colhemos os frutos do nosso trabalho.
Agradecemos novamente a Marcelle Chauvet, que nos enviou essa sugestão de post. E se você tiver alguma crítica ou indicação de temas, escreva para o Só Para Mulheres! comunicação@geralinvestimentos.com.br
Este texto foi traduzido de maneira livre. Para ler a notícia em sua versão original, clique aqui.
Fonte: New York Times
Nenhum comentário:
Postar um comentário