terça-feira, 22 de novembro de 2011

Liderança não é mais característica apenas do Clube do Bolinha

 Neste momento de turbulência econômica, pela primeira vez na história, um número impressionante de mulheres se destaca como líderes no novo século.

Um exemplo diretamente ligado ao nosso cotidiano é a presidente Dilma Rousseff. Em seu primeiro ano de governo, o Brasil obteve o maior crescimento dos últimos 25 anos.


Nosso país nunca esteve tão bem. Em uma década, 30 milhões de brasileiros passaram a fazer parte de uma classe média crescente e consumidora. Vivemos em uma sociedade que chama atenção de investidores estrangeiros, que trazem grandes oportunidades e empregos. Nosso mercado imobiliário não para de crescer e, recentemente, foi encontrada uma grande reserva de petróleo. Por outro lado, enfrentamos grandes problemas como a inflação e a desaceleração da economia, além de gastos astronômicos com a Copa do Mundo de 2014 e as Olimpíadas de 2016.  


Com todos esses aspectos, sejam eles positivos ou negativos, fica a pergunta: como Dilma gerencia a maior, mais rica e mais diversa nação da América do Sul? “Rousseff tem com sua meta principal acabar com a pobreza e fazer do Brasil um país mais igualitário, mas sempre pensando no futuro”, diz Mario Garnero, presidente do Brasilinvest (banco de negócios e primeira agência privada de desenvolvimento do país), líder do Fórum das Américas e membro da Associação das Nações Unidas-Brasil. “Ela é anticorrupção, não tem atitudes anti-americanas, tem planos sociais e de combate à pobreza, sendo pró-negócios”.


Juntamente com outros 500 líderes internacionais e políticos, Garnero esteve recentemente em Nova Iorque para presidir uma conferência sobre desenvolvimento sustentável no Harvard Club. Com a expertise de quem realmente entende de poder, Mario acredita na força das mulheres nesta nova etapa global. Além de Dilma, ele cita a secretária de Estado dos Estados Unidos, Hillary Rodham Clinton, a chanceler da Alemanha Angela Merkel e Christine Lagarde, nova diretora do Fundo Monetário Internacional (FMI).


"O impacto global dessas mulheres em posições de liderança é tão estimulante, que se reflete no cenário americano", diz Jessica McIntosh, porta-voz da Emily’s List. “Quanto mais meninas e adolescentes veem mulheres no poder, mais elas se enxergam em tais posições”. Nós, mulheres, semeamos para o mundo uma lição poderosa sobre a luta por igualdade e agora colhemos os frutos do nosso trabalho.


Agradecemos novamente a Marcelle Chauvet, que nos enviou essa sugestão de post. E se você tiver alguma crítica ou indicação de temas, escreva para o Só Para Mulheres! comunicação@geralinvestimentos.com.br


Este texto foi traduzido de maneira livre. Para ler a notícia em sua versão original, clique aqui.


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