sexta-feira, 17 de maio de 2013

Os desafios de um líder

Saber delegar funções é uma aptidão essencial, principalmente se você ocupa um cargo de liderança dentro de uma empresa. O verdadeiro líder deve fazer sempre o possível para que o trabalho seja feita em equipe.  

Você não precisa mostrar que é o melhor, que manda ou que sabe fazer tudo melhor do que os outros. Pelo contrário, dividindo as funções, você tem a oportunidade de conquistar a confiança de todos, além de motivar seu setor e promover um ambiente de trabalho voltado para a coletividade.

Há dois princípios fundamentais para saber delegar papéis com sucesso: o líder tem que saber como repassar tais papéis e ter plena confiança na pessoa que irá executar as funções.



Mas afinal, quando efetivamente surge a necessidade de repassar algumas funções? Não existe uma regra, mas normalmente isso ocorre a partir do momento em que o líder já não consegue realizar suas atividades com êxito e agilidade, perdendo o foco e assim comprometendo seus resultados. Assim como qualquer outros colaborador, o líder também tem que ter qualidade de vida. Por isso, é tão importante ter segurança ao dividir determinadas demandas com os membros da equipe, e saber qual colaborador irá executar a tarefa com sucesso.

Delegar é um grande desafio e engana-se quem pensa que isso é tarefa fácil. Diferente do que muitos imaginam, delegar não é simplesmente "mandar". É natural e até compreensível que haja um certo receio por parte do líder, de que alguém faça a tarefa delegada ainda mais eficaz do que ele mesmo faria. Porém, esse pensamento é um equívoco, afinal um líder precisa de uma equipe unida e competente, então o ideal é que todos sejam tão bons quanto ele. 

Ao conquistar a confiança dos demais, o líder, por essência, sabe que sua equipe está com ele de verdade, estando sempre disposta a dar o seu melhor e, assim, ao delegar funções, todos desempenharão com motivação e engajamento.

sexta-feira, 10 de maio de 2013

Bom Humor, Sempre!


Quantas vezes você foi tão bem atendida em uma loja, que acabou comprando peças que nem havia planejado adquirir? Ou ao contrário: quantas vezes você amou um produto, mas deixou de levar, por causa do humor da atendente?



Mesmo quando o trabalho não exige atendimento presencial ao público, é fundamental manter o senso de humor. Quem suporta trabalhar em um ambiente onde as pessoas vivem de mau humor, reclamando de tudo e sem motivação? Pessoas de bem com a vida produzem mais e melhor. O bom humor não só estimula a produção de substâncias responsáveis pela sensação de prazer, como também aumenta nossa capacidade de criar e aceitar novos desafios. Um ambiente de trabalho agradável acaba unindo a equipe, fazendo com que você se sinta motivada e saia para trabalhar todos os dias com entusiasmo.

Claro que não é fácil estar sempre com aquele sorrisão estampado no rosto e o bom humor esperado pelos outros. Então, seja no ambiente pessoal ou profissional, a dica é manter o autocontrole emocional e lembrar sempre dos benefícios de ser uma pessoa de bem com a vida.

“O bom humor tem algo de generoso: dá mais do que recebe”.(Émile Auguste Chartier)

Líderes que possuem bom humor conseguem manter um ambiente descontraído e, assim, fortalecem sua imagem diante da equipe, encantando a todos. Quando você transmite uma informação com bom humor, ela é recebida de forma amiga, podendo até fazer com que os outros não só a aceitem, como também contribuam com maior empenho. Porém, não se deve confundir bom humor com brincadeiras excessivas e piadas fora de hora. É preciso ter cuidado para não nos tornarmos chatas em vez de bem humoradas. Lembre-se que o bom humor e o bom senso andam de mãos dadas.





Encarar a vida de forma positiva - essa é a mensagem. Muitas vezes desistimos de inúmeras coisas diante dos obstáculos encontrados. Mas, se olharmos com outros olhos, veremos que aquilo que nos parece um tanto quanto impossível pode, na verdade, ser um grande desafio a ser vencido.

sexta-feira, 3 de maio de 2013

O dinheiro e o amor!

Eis uma relação nada simples! Encontrar o equilíbrio entre o amor e o dinheiro é uma dura missão, afinal problemas financeiros sempre acabam causando alguns transtornos nos relacionamentos. Então, como planejar, economizar, cortar custos e dividir contas em uma relação, sem que essa se desgaste?


Separamos cinco dicas básicas que você pode usar no seu dia a dia para manter o bolso e o coração, em total sintonia.

Mantenha o diálogo
Um quer acumular dinheiro de olho no futuro, enquanto o outro quer viver o presente. A maneira que cada um se relaciona com as finanças pode gerar sérios conflitos. Para evitar esse tipo de brigas, quanto antes o casal começar a falar de dinheiro e encontrar o equilíbrio, será melhor.

Faça reuniões 
Mais do que uma simples conversa, é interessante que o casal dedique algum tempo para analisar as contas, planejar os próximos gastos e fazer planos para o futuro. Assim, o hábito de falar abertamente sobre o assunto é criado e, desta forma, torna-se mais fácil decidir quais os investimentos que podem ser feitos e as despesas que podem ser cortadas.

Conheça seu par 
Compreender o perfil financeiro do companheiro é extremamente importante, para identificar a maneira com que ele lida com o dinheiro e chegar, mais facilmente, a um acordo. É bom saber, por exemplo, quem é o mais negociador ou mais disciplinado, dividindo as atribuições de acordo com as características de cada um.

Mantenha a independência financeira 
Cabe ao casal testar se a melhor coisa é cada um manter sua independência financeira ou juntar o dinheiro do casal em uma conta conjunta. Se a alternativa escolhida for a última opção, é interessante que ambos tenham um “plano B”, caso o amor acabe: espere o melhor, mas prepare-se para o pior! Pessoas com autonomia profissional e financeira tendem a ter a auto estima mais elevada, fazendo disto um bem para o casal.

Divida suas contas
Um ganha mais que o outro? Então, a dica dos especialistas é dividir as contas igualmente ou proporcionalmente ao que cada um ganha. O relacionamento é como uma empresa, cada um tem 50% das ações!

sexta-feira, 26 de abril de 2013

Planejamento Financeiro

Rotineiramente aqui no blog, trazemos à tona a importância de fazer um bom planejamento financeiro. Estamos nos encaminhando para o quinto mês do ano – quase na metade! Se você já está executando o seu plano, esse é um bom momento para avaliar o que conseguiu até agora. Mas, se você ainda não começou, saiba que nunca é tarde para reservar um tempo e se planejar financeiramente. Separamos algumas dicas para incentivá-la a começar agora, confira:


Defina suas metas

É de extrema importância traçar planos, já pensando na melhor forma de alcançá-los. Planejamento é essencial para atingir nossos objetivos. Para isso, algumas atitudes são necessárias, tais como manter o foco, estabelecer prazos e respeitar seu próprio perfil.

Atenção ao orçamento

A velha e boa planilha de gastos e rendimentos é essencial. Contabilizar tudo – inclusive as despesas menores, como lanches e afins. Esses pequenos gastos, somados, podem ser responsáveis por verdadeiros rombos no seu orçamento.

Aprenda a poupar

Quanto mais cedo você começar a poupar, melhor. Economize um pouco a cada dia, sem grandes sacrifícios. Não esqueça de reservar uma quantidade de dinheiro e destiná-la às emergências, afinal, você pode precisar.

Se você seguir os passos anteriores, em pouco tempo poderá começar a pensar em investir, a fim de aumentar os ganhos e, assim, a sua estabilidade financeira. Não arrisque desperdiçar dinheiro; converse com profissionais sérios e qualificados. Você não deve colocar em risco o seu patrimônio inteiro, por isso, seguir um planejamento financeiro é tão importante para dar o start nos seus investimentos.

sexta-feira, 12 de abril de 2013

A Dama de Ferro

Na última segunda feira (08/04/2013), morreu Margaret Thatcher, a primeira mulher a ocupar o cargo de Primeira Ministra Britânica. Seu modelo de governo, baseado no neoliberalismo, ficou conhecido como “Thatcherismo” e influencia líderes políticos de todo mundo, ainda nos dias de hoje. Thatcher ocupou o cargo por três mandatos consecutivos, de 1979 a 1990, transformando radicalmente o Reino Unido.

Lorde Tim Bell, porta-voz da família, comunicou ao mundo a morte da “Dama de Ferro” (apelido dado pela mídia da União Soviética, em 1976, em virtude de sua posição firme contra o comunismo), em consequência de um acidente vascular cerebral. Thatcher não falava em público desde o ano de 2002, quando foi aconselhada por seus médicos a não discursar para grandes audiências, uma vez que já apresentava falhas na memória.

Mesmo afastada dos holofotes, sua morte provocou diversas manifestações. Alguns ingleses foram às ruas “comemorar” a sua morte, demonstrando que não a perdoaram pelo que fez. O comunicado do Palácio de Buckingham disse que "a rainha recebeu com grande tristeza a notícia da morte da baronesa Thatcher". A ex primeira minisitraterá um "funeral cerimonial", com honras militares, mas não um "funeral de Estado", segundo o governo britânico.

Seguindo sua política neoliberal, que visa a intervenção mínima do Estado, Margaret Thatcher reduziu a inflação no Reino Unido, mas, em contrapartida, aumentou consideravelmente o desemprego no período. Durante seu governo, diversos setores da economia foram privatizados por inteiro, a força dos sindicatos foi drasticamente reduzida e, com essas e outras medidas, instaurou-se na ilha britânica o “mal-estar social”. Para a maioria; mas, para outros – a parte empresarial e menos numerosa da população – o modelo de Thatcher beneficiava o crescimento. Esse choque de interesse era constante, o que oportunizou a colocação de seus adversários políticos, que afirmavam que “Thatcher havia criado uma nação dividida entre o sul (mais rico) e o norte (mais pobre)”.

Gostando ou não, amando ou odiando, sendo a favor ou contra, o fato inegável é que Margaret Thatcher foi uma das figuras mais importantes e relevantes da política britânica no século passado. Se você quiser saber mais sobre a história dessa inglesa de pulso firme, vale a pena assistir ao filme “A Dama de Ferro”. O trailer está disponível logo abaixo:




sexta-feira, 5 de abril de 2013

A nova lei das empregadas domésticas

No início desta semana entrou em vigor a nova lei das empregadas domésticas. Esta nova proposta tem como objetivo proporcionar aos trabalhadores domésticos direitos iguais ou mesmo muito semelhantes aos que já são concedidos aos demais trabalhadores formais, regidos pela CLT.

A nova lei abrange não apenas empregadas domésticas, mas também diversos outros trabalhadores que prestam atividades para pessoas em seus lares, como babás, jardineiros, cuidadores de idosos, entre outros. A partir de agora, a jornada de trabalho semanal passa a ser de 44 horas, com horário de almoço combinado à parte. Toda hora que for trabalhada a mais será considerada como hora extra. O salário atual e benefícios não podem ser reduzidos ou retirados.

Confira outros benefícios conquistados:
  • Direito a licença maternidade
  • Um dia de repouso na semana é obrigatório e deve ser remunerado.
  • Aposentadoria e integração à Previdência Social

Há ainda outros direitos que ainda não foram regulamentados e que podem entrar em vigor futuramente, como o seguro desemprego, adicional noturno, seguro contra acidentes de trabalho, entre outros.

“Se a empregada doméstica trabalhar horas extras, por exemplo, receberá as horas e os seus reflexos sobre as demais verbas, como: 13º salário, férias, entre outros. Certamente, o custo do trabalho também pode aumentar em 8% ao mês por conta do recolhimento de FGTS. E, em caso de dispensa, haverá multa de 40% também sobre esses 8%", avalia o professor de Direito do Trabalho da PUC-SP, Ricardo Pereira de Freitas, sócio do Freitas Guimarães Advogados Associados.

Esta nova lei é uma grande conquista e vai mudar a vida de milhões de trabalhadores brasileiros. Há em torno de 7,2 milhões de trabalhadores domésticos, dos quais dois milhões não possuem carteira assinada. Então, certamente será muito positivo deixar ainda mais transparente esta relação entre o trabalhador e seu chefe. 

Fonte: G1


terça-feira, 26 de março de 2013

Novidades!

No início deste mês, iniciamos um novo projeto na Geral Investimentos: semanalmente, estamos produzindo um vídeo com nossos analistas, comentando o que aconteceu de mais relevante na semana anterior e também o que eles esperam da semana corrente.

Sabemos que nem todos conseguem ter sempre tempo para ler os materiais disponíveis sobre o assunto. Por isso, os vídeos, que serão postados no Youtube e divulgados nas nossas páginas nas redes sociais (Twitter e Facebook), serão um facilitador, para que você se mantenha atualizado no mercado financeiro. 

Para que isso aconteça, contamos com a sua colaboração: críticas, sugestões e comentários, no geral, são muito bem vindos! Podemos garantir o maior empenho na produção dos vídeos, para refletir neles, o mesmo compromisso que temos com nossos clientes: crescer sempre!

Assistam abaixo o vídeo de hoje:




Continue atento, porque mais novidades vêm por aí!

quinta-feira, 14 de março de 2013

Homens, mulheres e investimentos!

Recentemente, a empresa Quorum Brasil, realizou uma pesquisa com 100 homens e mulheres, com renda entre R$ 5000,00 e R$ 9.000,00. O objetivo do estudo? Apontar as diferenças entre os sexos, na hora de investir. 

Uma das perguntas era: Quais investimentos têm realizado ultimamente? 74% dos homens e 86% das mulheres responderam que investem na poupança. O mais intrigante é que a maioria dos entrevistas sabe que a poupança não é um investimento que traga rentabilidade significativa. No entanto, o que mais atrai esses investidores para a poupança é a segurança que ela proporciona.

Para as mulheres, segurança é um fator decisivo na hora de optar por um investimento; 62% delas consideram o risco de investimento como sendo o aspecto mais importante na hora de investir. Já a rentabilidade foi o item lembrado por 47%  das mulheres. A confiança da instituição onde elas estão investindo ficou apenas com 32%.

E para os homens? Esse gênero preza pela rentabilidade. Para 58% da amostra masculina, esse é o fator decisivo na hora de investir. Outro dado interessante obtido através da pesquisa é o interesse, cada vez maior, das mulheres por investir em planos de previdência privada. Na opinião de 57% delas, esse produto é importante para o futuro, enquanto que para os homens, o percentual fica em 43%.

A conclusão do estudo? A poupança ainda é um investimento bastante procurado e considerado extremamente confiável. Porém, no que se refere à rentabilidade, ela certamente já não é mais aquela típica "caderneta" que nossos pais e avós investiam.

Quais os assuntos que você mais gosta de ler no Só Para Mulheres?