sexta-feira, 30 de setembro de 2011

Autora do best seller "Comer, Rezar e Amar" fala sobre a relação de dinheiro, sucesso e casamento

Elizabeth Gilbert, talvez você não reconheça o nome de mas com certeza já ouviu falar do seu livro que virou um filme estrelado por Julia Roberts: Comer, Rezar e Amar, publicado em 30 países e com quase 9 milhões de exemplares vendidos mundo afora.

Hoje, aos 41 anos, a escritora americana é bem sucedida e ganha mais que o marido, o empresário brasileiro e gaúcho, José Nunes. O assunto financeiro é tratado pelo casal sem tabus ou dramas. "Ele é tranquilão com isso. O único lugar onde ele exerce seu poder de macho dominador é na hora de fazer churrasco", brinca Elizabeth.

No início da década de 80, aos 12 anos, Elisabeth lembra que leu uma reportagem em uma revista feminina, que relatava que 80% dos maridos dos Estados Unidos ficavam muito incomodados com mulheres que ganhavam mais. Para ela, a informação causou dois grandes choques: pela estatística em si e, principalmente, porque seu pai confessou ser um dos inconformados. “Achei ridículo. Acredito que faço parte de uma geração de sortudas que conseguiu vencer essas barreiras”.

Ao ser questionada sobre esse incômodo, a americana tem uma opinião bem otimista em relação a isso: “Ainda pode ser um problema para alguns homens, mas cada vez menos. As mulheres não só estão ganhando mais, mas também se destacando em todas as áreas. A mentalidade de todos está mudando, era muito pior quando eu era jovem. Hoje, tenho sorte porque sou casada com um homem que apoia as causas femininas”.

Em seu novo livro, "Comprometida — Uma História de Amor", a autora diz que o segredo para que o sucesso afetivo replique o da carreira está além da questão de quem coloca mais dinheiro dentro de casa. “Casamento é algo que envolve duas pessoas e outras 50. Temos sempre de levar em conta essa gente toda”.

Fonte: Lola

terça-feira, 27 de setembro de 2011

Stress positivo

Pode parecer estranho, mas o stress do dia-a-dia é fundamental para a sobrevivência humana. A descarga de adrenalina, que prepara o corpo para a ação, também desperta nossa capacidade de transformação, de ultrapassar limites e inovar. Na medida certa, esse sentimento rotulado como “ruim”, pode transformar-se em algo favorável, funcionando como um ponto de equilíbrio, onde não há desgaste ou falta de motivação. “Esse stress positivo pode torná-la mais focada, alerta e cheia de energia”, ressalta o cardiologista Artur Zular, diretor científico da Associação Brasileira de Medicina Psicossomática.

Como já falamos, em dose moderada, a pressão pode ser benéfica. Isso só passa a ser negativo quando deixamos de ter tempo para fazer pequenas coisas que nos ajudam a aliviar o stress. Também há prejuízos quando não conseguimos nos alimentar corretamente ou quando não sobra tempo sequer para praticar algum tipo de exercício. Aliás, a atividade física é fundamental para enfrentar a maratona da rotina. Praticar esportes ajuda a modular o nível de cortisol que, em doses adequadas, fortalece a memória e fornece energia para esforços extras.

Assim como na vida pessoal, o stress em níveis moderados é bom. Certa agressividade tem de ser cultivada no ambiente de trabalho, pois favorece o cumprimento de metas, a competitividade, a perseverança e alimenta uma sensação nata por desafios. O psicólogo americano James Campbell Quick, professor da Universidade do Texas dá a dica: “Canalize sua energia para solucionar um problema em curto espaço de tempo, mobilize suas forças. Passado o momento de pico, recupere a energia para enfrentar a prova seguinte”.

Com parceiros, familiares e amigos, a pressão pode resultar em duas ações negativas: explosões de raiva ou mesmo culpa por não conseguir dar atenção a tudo e a todos. Em momentos de raiva, a melhor solução é respirar fundo e dar ouvidos ao seu lado racional, que está mais aguçado por conta do stress, resolvendo questões pendentes de uma maneira mais objetiva e assertiva. No segundo caso, organização é a palavra-chave. Faça uma lista de prioridades, aprenda a dizer NÃO e traga esses hábitos, adquiridos em momentos de stress, para a sua rotina.

O custo de ter um estilo de vida frenético pode trazer falta de concentração, cansaço profundo, distúrbios do sono, irritabilidade, explosões emocionais, impaciência, entre muitas outras consequências. Não deixe a tensão chegar a esses estados extremos. O jeito é saber equilibrar o nível de stress e canalizar esse sentimento para o lado positivo.

Fonte: Nova

sexta-feira, 23 de setembro de 2011

Para maioria das mulheres, ser mãe e executiva não é dilema


Segundo dados da pesquisa on line da Trabalhando.com Brasil, para 43% das mulheres a tarefa de ser mãe e executiva não apresenta grandes dificuldades.

Um resultado surpreendente? Na verdade, nem tanto. Segundo dados divulgados pelo IBGE em 2010, 42,6% do total de trabalhadores no país eram do sexo feminino. Em 2006, um levantamento feito pelo Ibope apontou que 43% das mães brasileiras eram também chefes de família. Então, parece que aos poucos podemos afirmar que, trabalhar, liderar a prole e educar os filhos, faz cada vez mais parte do nosso DNA.


É fácil identificar esses números na vida real. No Brasil, a cada dia cresce o número de brasileiras que se dividem entre o mercado do trabalho e a administração do lar. Segundo o Pnad (Programa Nacional de Amostragem por Domicílios), entre 2001 e 2009, o número de famílias chefiadas por mulheres no país subiu de 27% para 35%. 

Apesar do aumento da expressividade feminina no cenário econômico nacional, 12% das mulheres acreditam que ainda sofrem preconceito de seus chefes por serem mães. Contrapondo os 43% das mães que acreditam não ter dificuldades em equilibrar filhos e trabalho, 34% das executivas afirmam que a maior dificuldade para quem tem responsabilidades na dupla jornada, é ter pouco tempo para passar com os filhos. Apenas 4% das profissionais entrevistadas lamentam por não poder se focar mais no trabalho por causa dos filhos.

A Trabalhando.com também realizou uma pesquisa semelhante, mas abordando o "outro lado": entrevistando 30 responsáveis por departamentos de Recursos Humanos. O resultado foi desapontador, porém já esperado em virtude do preconceito ainda notório com as mulheres: em quase metade das empresas que responderam a pesquisa, a presença de mães representa apenas 10% do quadro funcional. 

Portanto, o estudo conclui que, apesar da competência e destaque das mulheres no mercado de trabalho, diversas organizações continuam não sendo receptíveis a esse perfil "mãe-funcionária". Mas, felizmente, é crescente a participação feminina dentro das famílias brasileiras, como principais provedoras do lar, graças à constante busca por qualificação profissional. Então, continuamos na luta por condições iguais de oportunidades, aumentando nossa chance de ter uma renda mais alta. No fundo, trata-se de um desejo simples: queremos cada vez mais melhorar nossa qualidade de vida e do nosso grupo familiar. 


Fonte: Sophia Mind  

terça-feira, 20 de setembro de 2011

Colaboradores felizes, o desafio empresarial!

“Cientistas calculam que 50% da felicidade de uma pessoa é determinada pela genética, 10% pelas circunstâncias de vida e 40% por pensamentos e ações”

Partindo desta máxima citada acima, é possível afirmar que a vida profissional não consegue influenciar na felicidade vinda de condições genéticas, mas podemos relacioná-la com o que diz respeito a pensamentos e ações, e ainda às circunstâncias da vida. Ou seja, não podemos interferir em 50% da nossa felicidade, mas, em compensação, os outros 50% dependem muito de nós mesmos.

Ser feliz no trabalho pode representar uma boa parcela da felicidade, afinal, em geral passamos no mínimo 8 horas por dia neste ambiente. Talvez uma empresa possa proporcionar a uma pessoa, a oportunidade de ter bons pensamentos e praticar boas ações, mas certamente não tem como gerir e controlar esse processo. Então, a frase que citamos no início deste post só reforça o que todos nós já sabemos: não há como atribuir a uma empresa, a responsabilidade pela felicidade de alguém. Porém, quanto mais pessoas felizes trabalharem neste local, melhor será o clima organizacional e, por consequência, maior será o sentimento positivo no ambiente corporativo. Sempre destacando, que a felicidade deve estar dentro de cada um dos colaboradores, e não vir do empregador.

Analisa de Medeiros Brum, Sócia-Diretora da HappyHouseBrasil, Agência de Endomarketing, acredita que a melhor forma que qualquer empresa tem para contribuir com a felicidade dos seus funcionários é investir na informação. Manter o foco na informação clara e transparente, que gere valor, que faça a pessoa sentir-se importante para a organização, é a maior arma que a empresa possui para contribuir com a felicidade do seu público interno. Quanto mais forte for o alinhamento das mensagens transmitidas pela empresa, mais seguros ficarão seus colaboradores.

Ao mesmo tempo, de nada adianta todo o posicionamento da organização, se as pessoas que atuam naquele espaço de trabalho não estiverem abertas a contribuir. “Dentro de uma empresa, a felicidade é a soma dos percentuais de felicidade de cada uma das pessoas que faz o seu dia-a-dia e da consciência das suas lideranças em relação a isso”, diz Analisa.

Fonte: CDL em Revista 

sexta-feira, 16 de setembro de 2011

Economize sem deixar de viver bem


Alguns especialistas dizem que o pior da crise econômica já passou, porém, com esse mercado volátil, fica difícil ter alguma certeza. Corte de custos, falência, programa de demissão voluntária são riscos que todas nós corremos e não temos o menor controle sobre eles. Mas isso não significa que não podemos nos precaver caso a renda mensal venha a cair. Separamos algumas dicas que podem fazer seus gastos diminuírem, sem que para isso você tenha que deixar de se divertir. Aprenda a apertar o cinto sem passar vontades e ainda terminar o mês com um dinheiro extra!

Namoro é sinônimo de jantares a dois, passeios, idas ao cinema e muitos outros programas que custam muito mais do que você imagina! Por que não trocar o shopping por uma visita a um museu? Eles custam menos, ou dependendo da exposição, são gratuitos. Fazer jantares em casa é outra opção muito válida: além de mais romântico, a economia é garantida. 

Se o desemprego é o seu maior pesadelo, é possível prevenir uma possível crise financeira caso o pior aconteça. Ter um "pé de meia" é sempre uma segurança. Separe uma parte do seu salário e coloque esse dinheiro em um fundo de investimentos para que esta economia não acabe pendurada no armário. Já no ambiente corporativo, duas simples dicas podem lhe ajudar em caso de demissão: fazer networking e ser uma funcionária-modelo. Nenhuns desses dois passos vão garantir um emprego vitalício, mas ter contatos com profissionais da área e estar bem posicionada dentro da empresa que trabalha, será uma imensa ajuda na hora de se recolocar no mercado.

Depois de cortar gastos e estar bem na sua carreira, é hora de pensar em como ganhar um dinheiro extra. Vender roupas que não usa mais ou doces que você sabe fazer, dar aulas particulares de uma língua que você domina, são apenas alguns exemplos de atividades que podem se tornar uma renda extra. Descubra o que você faz de melhor e faça isso virar dinheiro!

E quando a vontade de comprar um sapato novo aparece? Troque a sandália cara por um cosmético.  Estudos mostram que, em momentos de oscilação e crise na economia, as vendas de batons sobem, por ser um item barato que podemos nos presentear principalmente se estamos desanimadas.

Com pequenas mudanças conseguimos mudar hábitos financeiros prejudiciais ao bolso, por atitudes que nos garantem independência e segurança sem nunca perder o lado mulher.


terça-feira, 13 de setembro de 2011

O poder das latino-americanas

Não é de hoje que o Mercado Financeiro Internacional vem rendendo-se à figura da mulher latino-americana na ocupação de cargos de alto escalão nas companhias.  Dentre estas mulheres de destaque, citamos dois nomes: Daniela Raab, vice-presidente do banco suíço J.P. Morgan e Mariana Montavalão, vice-presidente assistente do Group Risk Control do Deutsche Bank.

De acordo com Mariana Montavalão, entrar no mundo das finanças é tentador para ambos os sexos, pois envolve poder, dinheiro e reconhecimento. No entanto, para as mulheres, entrar no “clube dos meninos” tem um valor extra. Ela optou por uma carreira com um ambiente dinâmico e excitante, onde há sempre desafios, oportunidades de aprendizado, espaço para a criatividade e chance de progredir rapidamente. A opinião desta brasileira é quase unanimidade entre as executivas: “desafio” é o que move a atuar em uma profissão ligada à economia.

Falamos várias vezes que o sexo feminino tem um grande valor agregado. Pouco a pouco, cada vez mais entidades internacionais têm se dado conta disso e constantemente oferecido novos (e bons) postos de trabalho para mulheres. Um estudo feito pelo Banco Interamericano de Desenvolvimento, afirma que gestoras podem melhorar os resultados das empresas, pois se fixam em detalhes, pensando e agindo de maneira diferente. Já o U.S. National Council for Research on Woman diz que o papel da mulher é crucial na luta contra informações contraditórias nas decisões sobre investimentos e dinamização dos processos de decisões.

Com a pretensão de atrair mais mulheres para seus cargos de alto escalão, grandes empresas adotaram novas iniciativas para recrutar, reter e promover um número cada vez maior de mulheres, disponibilizando também um horário mais flexível. Esta prática também se estende às escolar de MBA, que se esforçam ao máximo para atrair o público feminino.

Mesmo assim, a porcentagem de mulheres exercendo a presidência ou a gerência das cem maiores empresas da América Latina, continua sendo pequena. Na Argentina, Colômbia e México, elas representam 3%; no Equador e Peru 2% e no Brasil, apenas 1%.

Para as mulheres latino-americanas, fazer parte do primeiro escalão das empresas ainda é uma tarefa difícil, mas quando o alvo são vagas em grandes capitais financeiras, o desafio é dobrado. Raras são as ocasiões em que é possível obter contato com importantes empresas, pois sua formação não provém de faculdades reconhecidas internacionalmente. A saída passa a ser uma pós-graduação em escolas de negócios dos Estados Unidos e da Europa.

Mas, segundo as profissionais do mercado, esse cenário está mudando: empresas estrangeiras estão valorizando cada vez mais as mulheres latinas, por sua criatividade e capacidade de gerir crises, além de trabalhar com menos recursos. “Depois da recessão, as instituições se fixaram mais no custo, e os latino-americanos sabem melhor o que fazer com menos orçamento”, afirma Maritza Mrozinski, gerente de IT Project Portfolio Management Tools no banco Credit Suisse.

Ser mulher e latino-americana pode ser um obstáculo, mas não podemos deixar que isso se torne um fator desmotivador. Não é uma carreira fácil: é preciso trabalhar duro e demonstrar que você é capaz de superar expectativas. ”Com boas habilidades de comunicação e sabendo interagir com pessoas de diferentes culturas, é possível romper qualquer tipo de imparcialidade inconsciente das pessoas”, afirma Mariana.

Para ler mais sobre o assunto: Grandes gestoras em momento de crise e Sensibilidade feminina é um diferencial


Fonte: Revista América Economia Brasil 

sexta-feira, 9 de setembro de 2011

Grandes gestoras em momento de crise!


O perfil de um profissional masculino é tipicamente conhecido pela competitividade, independência e pela busca constante do poder. Já as mulheres, normalmesão mais justas, hábeis comunicadoras e trabalham bem em grupo. Por estas diferentes características de estereótipos, a maioria dos colaboradores costuma dar preferência pela liderança feminina em momentos de prosperidade ou crise.


Com base no fenômeno chamado “Precipício de Vidro” publicado em 2005, pelo British Journal of Management, o British Journal of Social Psychology concluiu que, apesar da sub-representação das mulheres em quadros executivos, a participação feminina aumenta quando a empresa passa por momentos de dificuldades durante meses seguidos.

Outras pesquisas realizadas pela University of Kansas, nos Estados Unidos, e University of Erlangen-Nuremberg, na Alemanha, chegam a conclusões semelhantes, também levando a um resultado semelhante: “elas” são as preferidas para comandar em momentos de alto risco.


Os participantes do estudo tiveram que optar sobre qual o gênero de líder que preferiam em determinadas situações. Quando a época era de bonança, a maioria escolheu um homem; no entanto, quando a fase é de crise, as mulheres tornam-se a primeira opção por ter um perfil sociável e maior capacidade de negociação. Um caso real que exemplifica essa tendência ocorreu em 2001, quando a Xerox passava por problemas financeiros sérios. Anne Mulcahy foi escolhida para presidir a empresa, que se restabeleceu nos anos seguintes. 


Pesquisadores acreditam que a entrada feminina massiva no mercado de trabalho, torne a ocupação de cargos mais igualitária. Logo, esperamos ter nosso valor reconhecido, não apenas em momentos difíceis, mas também em épocas prósperas da empresa na qual trabalhamos. Justo, não? 



terça-feira, 6 de setembro de 2011

Sensibilidade feminina é um diferencial!

Freqüentemente nos deparamos com a afirmação de que, "para ser bem-sucedida, é preciso deixar os sentimentos de lado e agir com a razão'. No ambiente corporativo, essa sentença sofre alterações, mas a base permanece a mesma: “para competir no mercado, você tem de se comportar como um homem”. Mas será que endurecer o coração é o caminho certo para conquistar alegria, paz e sucesso profissional?

Inicialmente, é preciso lembrar que homens e mulheres são diferentes quando o assunto é sensibilidade. Não há grandes diferenças biológicas entre os sexos, porém as influências culturais e sociais são dominantes. “Por causa destas influências, a mulher tem seu papel associado ao da mãe, que transmite conforto e afeto aos filhos. E isso, é claro, permite desenvolver mais livremente o lado emocional”, diz o psiquiatra paulistano Alexandre Loch.

Tudo funcionaria perfeitamente bem, se os tempos modernos não tivessem "embaralhado" os papeis. Estamos no mesmo ambiente competitivo dos homens e lutamos cada vez mais para conquistar e manter nossos espaços. Muitas vezes nos enganamos, achando que, para sermos boas profissionais, precisamos agir exatamente igual ao sexo oposto. O fato é que ninguém consegue fazer das emoções, máquinas programadas. “A sensibilidade feminina deve começar a ser valorizada e encarada como estratégia”, ensina Sâmia Simurro, mestre em psicologia.

Esqueça a ideia de que ser emotiva é sinal de fraqueza, e aprenda a valorizar a ternura, simpatia e compaixão. Embora nem todos concordem, nós mulhres saímos na frente do sexo masculino, profissionalmente falando; porque além de possuirmos a mesma competência que eles no trabalho, agregamos o fator Relações Humanas. “A preocupação feminina com as necessidades alheias, a facilidade de relacionamento, o cuidado com os detalhes e o envolvimento com as atividades realizadas são atitudes que têm conquistado cada vez mais espaço no mundo corporativo”, revela Amanda Vega Machado, consultora da Authent Retainer Executive Search, empresa dedicada a serviços de headhunter. Por isso, é cada vez mais comum encontrar mulheres em cargos de liderança. Afinal, seja sincera: você prefere receber uma tarefa aos gritos ou quando a chefia age como sua cúmplice, lhe explicando exatamente o porquê das coisas?

Outro ponto positivo da sensibilidade feminina é saber o momento certo de falar e ouvir. Por natureza, a mulher é mais intuitiva, conciliadora e tolerante, o que nos dá mais paciência para receber críticas e dar conselhos. Os homens são mais diretos, apontando uma saída objetiva que muitas vezes não funciona na prática, pois cada um reage de uma maneira diferente.  “Muitas vezes, perde-se oportunidades importantes por não pararmos o suficiente para enxergar além da casca de alguém”, diz a economista Maria Luiza Gregório.

Ou seja, no mercado atual, nenhuma de nós precisa pensar como homem para ganhar espaço. Justamente, o fato de ser, pensar e agir como mulher, nos garante destaque e boas oportunidades. Vai de cada uma de nós encontrar um equilíbrio entre a razão e a emoção, e colocá-los em prática como só nós sabemos fazer! Alguém duvida?


Fonte: Nova

sexta-feira, 2 de setembro de 2011

Pagamos nossas dívidas mais rápido!


Não é novidade pra ninguém, que nós mulheres somos mais consumistas do que o sexo oposto. Logo, nos endividamos com maior facilidade e, com frequência, temos de recorrer ao uso do cartão de crédito. Segundo dados publicados em 2010 pela revista Dinheiro, 56% dos usuários de cartões de credito são do sexo feminino.

As mulheres se endividam mais, sendo responsáveis por 55,99% dos nomes incidentes no cadastro de devedores (contra 44,01% dos homens). Mas, ao mesmo tempo em que figuramos números “negativos” na hora das compras, ganhamos destaque quando o assunto é eliminar os débitos contraídos. É o que aponta a Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas, uma vez que 54,66% das dívidas regularizadas no SPC são feitas por mulheres.

Em relação ao tempo levado para “limpar o nome”, não há diferenciação de sexo. Em geral, 33,31% dos brasileiros demoram mais de um ano para se livrar da dívida; 15,14% precisam de dois anos; e ainda 6,53% necessitam de três anos para voltarem ao azul.

Por conta desses números, a maioria dos especialistas recomenda cautela na hora das compras, principalmente para as mulheres. Prorrogar as dívidas pode custar caríssimo para o consumidor, visto que o Brasil possui as maiores taxas de juros mundiais. Planejamento é essencial na hora consumir e especialmente, na hora de pagar.


Para saber mais sobre como “limpar seu nome”, clique aqui e leia nosso post sobre o SPC e SERASA.


Fonte: Revista Dinheiro e Manchete Popular

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