terça-feira, 20 de setembro de 2011

Colaboradores felizes, o desafio empresarial!

“Cientistas calculam que 50% da felicidade de uma pessoa é determinada pela genética, 10% pelas circunstâncias de vida e 40% por pensamentos e ações”

Partindo desta máxima citada acima, é possível afirmar que a vida profissional não consegue influenciar na felicidade vinda de condições genéticas, mas podemos relacioná-la com o que diz respeito a pensamentos e ações, e ainda às circunstâncias da vida. Ou seja, não podemos interferir em 50% da nossa felicidade, mas, em compensação, os outros 50% dependem muito de nós mesmos.

Ser feliz no trabalho pode representar uma boa parcela da felicidade, afinal, em geral passamos no mínimo 8 horas por dia neste ambiente. Talvez uma empresa possa proporcionar a uma pessoa, a oportunidade de ter bons pensamentos e praticar boas ações, mas certamente não tem como gerir e controlar esse processo. Então, a frase que citamos no início deste post só reforça o que todos nós já sabemos: não há como atribuir a uma empresa, a responsabilidade pela felicidade de alguém. Porém, quanto mais pessoas felizes trabalharem neste local, melhor será o clima organizacional e, por consequência, maior será o sentimento positivo no ambiente corporativo. Sempre destacando, que a felicidade deve estar dentro de cada um dos colaboradores, e não vir do empregador.

Analisa de Medeiros Brum, Sócia-Diretora da HappyHouseBrasil, Agência de Endomarketing, acredita que a melhor forma que qualquer empresa tem para contribuir com a felicidade dos seus funcionários é investir na informação. Manter o foco na informação clara e transparente, que gere valor, que faça a pessoa sentir-se importante para a organização, é a maior arma que a empresa possui para contribuir com a felicidade do seu público interno. Quanto mais forte for o alinhamento das mensagens transmitidas pela empresa, mais seguros ficarão seus colaboradores.

Ao mesmo tempo, de nada adianta todo o posicionamento da organização, se as pessoas que atuam naquele espaço de trabalho não estiverem abertas a contribuir. “Dentro de uma empresa, a felicidade é a soma dos percentuais de felicidade de cada uma das pessoas que faz o seu dia-a-dia e da consciência das suas lideranças em relação a isso”, diz Analisa.

Fonte: CDL em Revista 

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