Quantas vezes por dia você para,
ao menos por um minuto, para olhar o céu e observar as nuvens ou as estelas?
Quantas vezes você vai até aquela prainha onde costumava veranear, quando era
criança? E visitar o sítio dos seus tios, então? “Bem capaz, não tem nem sinal
de celular lá!” Se você é uma dessas pessoas que passa o dia inteiro
conectadas, cuidado! Você pode estar perdendo muitas coisas boas na vida.
Permancendo por meia hora em um
restaurante, é possível perceber que, sobre as mesas, sempre há um celular, um
tablet ou um notebook. As pessoas à mesa já não conversam apenas entre elas;
constantemente há uma mensagem sendo digitada ou um e-mail sendo respondido...
Não é raro ver casais – ou amigos – sem o menor entusiasmo na interação.
Bobagem? Não! A internet aproxima quem está longe, mas pode distanciar quem
está perto.
A empresa tailandesa de telecomunicações DTAC fez uma campanha voltada para esse assunto, mostrando
que, quando você se comunica apenas com seu "aparelhinho eletrônico",
acaba tornando as pessoas e o mundo ao seu redor, praticamente, invisíveis. É
como se nada mais existisse. Ao fazer isso você deixa de viver a vida ao
máximo, afinal, quem sabe numa conversa dessas com um amigo, numa troca de
olhares na fila do supermercado possa estar um novo cliente ou até mesmo o amor
da sua vida.
O corpo também fala, e isso não
pode (ainda) ser expressado em mensagens de texto. Comece fazendo isso aos
poucos: ao encontrar uma amiga e sentar para tomar um café, desligue o telefone
e não se preocupe em checá-lo, a todo o momento, para “ver se não chegou nada”.
Aproveite o feriado de Páscoa que vem aí, para passar perto de quem você gosta,
dedique-se às relações físicas, presenciais. Você sentirá a diferença:
conversar, interagir com as pessoas e sorrir, deixa a gente muito mais feliz.
Bueno! Pela primeira vez planejamos férias, reservando uns trocados mensalmente para tal. Alugamos ums casa modesta de amigos por nove dias.
ResponderExcluirFicamos sem computador (não levamos). A casa tinha TV, plugada na parabólica, mas estava com o aparelho receptor de imagem estragado. Por mais que nossos amigos quisessem mandar um técnico para reparar o aparelho, não deixamos isso acontecer.
Resultado: nunca conversamos tanto como nestes nove dias. Até jogo de canastra saiu (entre nós, os adultos e as crianças). A TV estava muda. Apenas o celular não abandonamos.
Ah! Não foi em praia de água salgada. Foi num pequeno paraíso chamado Arambaré, à beira da Lagoa dos Patos.... tudo isso está num chasque no meu sítio. Abra as porteira clicando em http://obolsodabombacha.blogspot.com.br/2012/03/atitude-61-ferias-planejadas-e-muito.html
Baita abraço
Valdemar Engroff - o gaúcho taura
Duas iniciativas ótimas: planejar-se financeiramente, poupando com um objetivo claro, nesse caso as merecidas férias, e utilizar esse tempo de lazer e descanso para aproximar as pessoas que você mais gosta. É muito prazeroso estar junto da família e nos dedicarmos a esta relação. Parabéns, tchê!
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